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Um estudo do Banco Central divulgado na terça-feira (9) trouxe novos detalhes sobre como as criptomoedas estão sendo contabilizadas na balança comercial do Brasil e qual é o processo de classificação desses ativos.

O estudo revela que a importação de criptomoedas tem um caminho quase único: são as grandes corretoras que compram os criptoativos no exterior e vendem para pessoas físicas e jurídicas dentro do Brasil. Essas compras representam 99,7% das importações de criptomoedas no país.

Diante desse cenário, fica mais fácil entender o fato de que a operação média de compra de cripto é de US$ 100 mil. Isso vem desde 2018, mas em 2022 a dinâmica foi alterada.

“O valor médio das transações mantém-se acima de US$100 mil desde 2018, com recuo em 2022. O recuo deveu-se ao crescimento do número de transações em proporção maior que o aumento nos valores transacionados em 2022”, afirma o BC.

Como a atividade de mineração é quase nula no Brasil devido ao alto custo de energia, todo o fluxo cripto entra na classificação de importação. Em outubro de 2021, o então diretor de política monetária do BC, Bruno Serra, disse que a atividade cripto no Brasil cai só de um lado da balança:  “É um fluxo de uma mão só. Pelo custo da energia, o Brasil não produz criptoativos, é apenas importador.”

Nesse novo estudo, o BC aponta que em 2022 o Brasil importou US$ 7,5 bilhões em criptoativos e exportou US$ 127 milhões.

“A relativa ausência de exportação deve-se, entre outros fatores, ao alto custo de eletricidade no Brasil, o que inibe a mineração de criptomoedas. Esse argumento está respaldado por dados do FMI, que apontam que 80% da mineração mundial de Bitcoin tem sido realizada em apenas quatro países: China, Geórgia, Suécia e EUA”, aponta o estudo.

Domínio do USDT no Brasil

De acordo com dados mais recentes da Receita Federal, o mercado cripto brasileiro movimentou R$ 110 bilhões no primeiro semestre de 2023.

O número mostra um um forte aquecimento em relação aos primeiros seis meses de 2022 ao ser 30% maior do que o mesmo período de 2022, que registrou um volume negociado de R$ 84 bilhões.

Os números da primeira metade de 2023 também confirmam o domínio absoluto do USDT, stablecoin da Tether, no volume de operações do mercado de criptomoedas do Brasil.

Foram declarados R$ 90,2 bilhões em transações com USDT no primeiro semestre de 2023, que representa 82% das movimentações totais. O Bitcoin (BTC) tem participação até tímida diante disso: apenas 6%, com R$ 6,7 bilhões.

Segundo maior criptomoeda em capitalização de mercado, o Ethereum (ETH) foi responsável por apenas 1% das declarações. Todo o conjunto restante de criptomoedas negociadas e declaradas representam 10% do total.

Os dados de agosto de 2023 em diante estão indisponíveis. A Receite afirma que o “processo tecnológico de disponibilização dos dados de criptoativos passa por revisão. Assim que concluído, os dados a partir de agosto de 2023 serão divulgados”.

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