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A Blast, uma nova rede de escalonamento Ethereum de segunda camada dos criadores do marketplace de NFTs Blur, recebeu mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,34 bilhões) em depósitos de usuários disputando para ganhar rendimentos e pontos para um próximo airdrop de tokens.

Cerca de US$ 1,13 bilhão em criptomoedas foi depositado na ponte Blast até o momento desta publicação, de acordo com o site oficial e a DeFiLlama, tornando-o o 23º maior protocolo por valor total bloqueado, de acordo com o último relatório. Mais de 86 mil usuários contribuíram com fundos até o momento.

De acordo com a Blast, os usuários estão obtendo um retorno anual de cerca de 4% sobre o Ethereum (ETH) depositado e 5% sobre stablecoins. Além disso, eles estão ganhando “Blast Points”, que serão usados em sua respectiva participação no próximo airdrop do token BLAST.

O airdrop do projeto está programado para maio de 2024.

Estratégia para escalonamento

A Blast pretende causar um impacto no concorrido mercado de escalonamento do Ethereum — que inclui redes como Polygon, Arbitrum, Optimism e Base — incentivando os usuários com o rendimento nativo da criptomoeda em stake e com uma parte dos tokens por meio de airdrops. Os protocolos cripto usam airdrops para distribuir tokens para os primeiros usuários e colaboradores, geralmente auxiliando também na governança descentralizada.

Atrair usuários com o fascínio de recompensas em tokens é a mesma estratégia que fez maravilhas para o Blur, que destronou o antigo líder OpenSea para se tornar o principal mercado de NFT em fevereiro de 2023. O Blur lançou mais de US$ 800 milhões em tokens BLUR para traders de NFTs em 2023 em duas ondas, com base no valor de pico do token, de acordo com dados do CoinGecko.

Tanto a Blast quanto o Blur foram fundadas por Tieshun “Pacman” Roquerre, e ambas contaram com o apoio da proeminente empresa de capital de risco cripto Paradigm. No entanto, o lançamento da Blast tem sido controverso — até mesmo para seus apoiadores.

Os usuários estão depositando criptomoedas em uma ponte que atualmente não se conecta à rede Blast real que está em desenvolvimento, e os fundos não podem ser retirados até fevereiro de 2024. A ênfase explícita na obtenção de rendimento e recompensas antes mesmo de a rede estar ativa aparentemente desagradou alguns usuários cripto.

No final de novembro, poucos dias depois que a Blast foi revelada ao mundo, o chefe de pesquisa e sócio geral da Paradigm, Dan Robinson, escreveu que a empresa acreditava que o “anúncio ultrapassou os limites tanto da mensagem quanto da execução”.

“Por exemplo, não concordamos com a decisão de lançar a ponte antes da segunda camada, ou de não permitir retiradas por três meses, pois achamos que isso abre um precedente ruim para outros projetos”, continuou ele. “Também achamos que grande parte do marketing barateia o trabalho de uma equipe séria.”

A Blast e Pacman não responderam ao pedido de contato. No entanto, antes do tweet de Robinson, Pacman escreveu que a Paradigm não estava envolvida no lançamento da Blast no mercado e que a empresa de capital de risco — que coliderou o aumento de US$ 20 milhões da Blast — já havia pedido à equipe da Blast para fazer algumas mudanças.

Ele acrescentou que as sugestões da Paradigm estavam “sendo ativamente consideradas”, mas que, em última análise, a decisão seria da Blast.

Em dezembro, Robinson tweetou que a Paradigm trabalhou com a Blast para desenvolver um “novo sistema de atualização com tempo limitado”, que, segundo ele, “abriria um precedente melhor para projetos futuros que tentassem imitá-los”.

*Traduzido por Gustavo Martins com autorização do Decrypt.

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