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Justiça da Argentina solta Fabrícia Campos, cocriadora da Braiscompany 🔗portaldobitcoin.uol.com.br
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A cocriadora da pirâmide financeira Braiscompany, Fabrícia Campos, foi solta nesta sexta-feira (1º) por decisão da Justiça da Argentina. Ela havia sido presa na noite de quinta-feira (29) junto com o marido, Antonio Neto Ais, após passarem mais de um ano foragidos.

A informação sobre a saída de Fabrícia Campos foi dada pelos advogados do casal: “A Justiça argentina acolheu a petição apresentada por nós e deliberou que Fabrícia aguarde o curso do procedimento de extradição em liberdade, haja vista o entendimento de que não figura como uma ameaça às investigações e não apresenta risco de evadir-se”, afirma a defesa, feita pelos advogados Nelson Wilians e Santiago Andre Schunck.

Sobre Antonio Neto, os advogados afirmam que já entraram com medidas para que ele possa aguardar a extradição ao Brasil em liberdade. A equipe de defesa também informou que está indo para Buenos Aires para tratar pessoalmente do caso.

Casal Braiscompany é preso

Depois de ficarem mais de um ano foragidos da polícia, os criadores da pirâmide financeira Braiscompany, Antônio Neto Ais e Fabrícia Farias Campos, foram presos na Argentina na noite de quinta-feira (29).

O casal estava morando junto com seus dois filhos pequenos em um condomínio fechado chamado Haras Santa María na cidade de Escobar, local onde foram presos na noite passada em uma operação da Interpol, conforme noticiou o jornal local Clarín.

A ministra da Segurança da Argentina, Patrica Bullrich, compartilhou no X (antigo Twitter) o vídeo do momento em que a Polícia Federal do país efetuou a prisão de Antonio Neto Ais e Fabrícia Campos. 

O golpe da Braiscompany

A Braiscompany era uma empresa que prometia retornos fixos aos seus clientes por meio do suposto investimento em criptomoedas. O esquema pedia que o investidor comprasse valores em Bitcoin e os enviasse para uma carteira da empresa, que geraria o lucro prometido através do trade da criptomoeda.

Em dezembro de 2022, a Braiscompany parou de pagar os clientes. Em fevereiro de 2023, a pirâmide ruiu: o Ministério Público Federal abriu um processo penal contra Neto Ais e Fabrícia Campos e a Justiça autorizou pedidos de prisão preventiva que tentaram ser cumpridos na Operação Halving em fevereiro. O casal, no entanto, fugiu para a Argentina, entrando no país por Puerto Iguazú.

Um dia após a Operação Halving, Ais fez um post em sua conta no Instagram com a frase “Força para lutar, fé para vencer” – e a geolocalização do usuário mostrava sua presença no país vizinho.

Com o passar dos meses, vários indícios apontaram a presença do casal na Argentina, incluindo a prisão de aliados na região. O último indício é de semanas atrás, quando veio à tona um vídeo de um homem parecido com Antônio Neto Ais em uma academia em Tigre, província de Buenos Aires.

88 anos de prisão

Em fevereiro deste ano, a Justiça Federal condenou os criadores da pirâmide financeira Braiscompany, Antônio Neto Ais, a 88 anos e sete meses de prisão, e Fabrícia Farias, a 61 anos e 11 meses.

A decisão do juiz da 4ª Vara Federal em Campina Grande, Vinícius Costa Vidor, ainda conta com a condenação de mais oito pessoas ligadas ao caso da pirâmide.

Entre os crimes citados na sentença estão operar instituição financeira sem autorização, gestão fraudulenta, apropriação e lavagem de capitais. No total, o juiz estabeleceu uma multa de R$ 377 milhões, sendo R$ 277 milhões em danos patrimoniais e R$ 100 milhões em danos morais coletivos.

Confira quem são os condenados e suas respectivas penas:

  • Antônio Inácio da Silva Neto – 88 anos e 7 meses
  • Fabrícia Farias – 61 anos e 11 meses
  • Mizael Moreira da Silva– 19 anos e 6 meses
  • Sabrina Mikaelle Lacerda Lima – 26 anos
  • Arthur Barbosa da Silva – 5 anos e 11 meses
  • Flávia Farias Campos – 10 anos e 6 meses
  • Fernanda Farias Campos – 8 anos e 9 meses
  • Clélio Fernando Cabral do Ó – 19 anos
  • Gesana Rayane Silva – 14 anos e 6 meses
  • Deyverson Rocha Serafim – 5 anos

Vidor, em sua condenação, afirmou que os elementos de prova colhidos ao longo da instrução demonstraram que Neto Ais e Fabricia foram os “mentores do esquema criminoso sob investigação, bem como os principais beneficiados pelo mesmo”.

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