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Bitcoin

Financiamento Coletivo com Criptomoeda: O Papel do Bitcoin em Projetos Sociais

O Bitcoin se trata de uma criptomoeda descentralizada e de código aberto, uma pioneira de seu próprio tipo. Atualmente, um único Bitcoin pode valer centenas de milhares de dólares. De qualquer forma, hoje é possível adquirir muitos bens e serviços com a criptomoeda, inclusive, para jogos de cassino online e apostas esportivas, como é possível encontrar no 777 bet bitcoin cassino, por exemplo.

No entanto, o que muitos não sabem, é que as criptomoedas, em especial o próprio Bitcoin, são utilizadas também em processos de financiamentos coletivos. Projetos em que muitas pessoas se unem em prol de um único objetivo.

O que é um financiamento coletivo?

Talvez o próprio nome da modalidade seja auto explicativo, mas é necessário entender um pouco melhor sobre os financiamento coletivos como um todo, para só então compreender como eles funcionam com o Bitcoin, blockchains e demais criptomoedas.

Projetos através de financiamento coletivo ou financiamento recorrente se tornaram extremamente famosos no Brasil e no mundo nos últimos anos. Isso porque, eles aproveitam o ambiente virtual para apresentar um projeto. Geralmente, apenas a ideia de um produto e/ou projeto que, se a meta for batida, poderá ser realizada. 

O melhor de tudo é que, ao apoiar um financiamento coletivo, qualquer pessoa tem acesso a um valor muito mais baixo do que se pagaria em um produto já acabado. Ou seja, você compra apenas uma ideia.

Financiamentos que deram (muito) certo

Os financiamentos coletivos no geral não utilizam criptomoedas normalmente, mas no Brasil, nós já contamos com alguns projetos convencionais que mostraram resultados incríveis, mesmo que por meios convencionais. A maioria deles, foi feita através de uma das maiores plataformas da atualidade para a modalidade, o Catarse. Confira:

  • Pathfinder 2e. R$531.673,00 arrecadados.
  • Tormenta 20. R$1.918.106,00 arrecadados.
  • Coleção Arton. R$2.326.484,00 arrecadados.
  • Ordem Paranormal: Enigma do Medo. R$4.230.481,00 arrecadados.
  • Nerdcast RPG: Coleção Cthulhu. R$8.519.412,00 arrecadados.
  • Nerdcast RPG: Tesouros de Ghanor. R$8.643.220,00 arrecadados.

Esses exemplos, no entanto, são apenas demonstrações de projetos privados e feitos de maneira totalmente convencional. Entretanto, com eles já conseguimos entender o potencial que a modalidade de financiamento coletivo pode apresentar para os mais variados tipos de projetos.

Financiamentos coletivos em startups

Há o que chamamos também de algumas modalidades de financiamentos coletivos promovidos por startups, que os realizam para conseguir angariar recursos para que seja possível lançar sua ideia. Isso porque, startups são pequenas empresas disruptivas, com alguma ideia inovadora. 

Nem sempre, no entanto, é possível conseguir o apoio de um grande investidor. Por isso, o financiamento coletivo se torna uma opção viável. Esses financiamentos podem oferecer uma parcela da empresa, se a meta for batida, para todos aqueles que apoiaram, como também pode oferecer recompensas, como os financiamentos mais tradicionais que vimos mais acima. 

De qualquer forma, esses financiamentos coletivos também podem trabalhar com o Bitcoin ou uma variedade de criptomoedas de muitas formas. As próprias contribuições podem ser feitas com o Bitcoin e/ou todo o processo de blockchain, bem como a própria startup pode fornecer aos seus clientes (apoiadores) seu próprio token, a fim de fazê-lo se valorizar com o tempo.

Financiamentos coletivos através de blockchain

Agora que já entendemos todo o poder do financiamento coletivo, seja para serviços, produtos ou projetos, precisamos olhar também agora exclusivamente para os financiamentos coletivos voltados unicamente para o blockchain, o processo que vem atrelado ao uso do Bitcoin, o que torna a criptomoeda descentralizada da forma que é. 

O ImpactMarket, por exemplo, se trata justamente de uma plataforma de financiamento coletivo baseada em blockchain, que busca erradicar a pobreza e a desigualdade no mundo. Ou seja, agora que já vimos como essas aplicações funcionam e como quantias verdadeiramente enormes podem ser arrecadadas, não seria o Bitcoin, o blockchain e as demais criptomoedas, uma forma de conseguir ajudar os mais necessitados?

Um pouco mais sobre o projeto

A própria ImpactMarket já arrecadou mais de 350 mil dólares (mais de R$ 2.000.000,00) no ano de 2021 com sua plataforma de financiamento coletivo baseada em blockchain. O processo de doação é muito simples e rápido. Basicamente, qualquer pessoa no mundo pode doar, seja ela física ou jurídica.

A plataforma só existe, inclusive, graças a uma parceria com uma startup brasileira. Até o ano de 2021, existiam instituições e comunidades espalhadas por 19 estados do país já listadas dentro da plataforma. Ainda nesse período, era estimado que os beneficiários recebessem de 1 a 5 dólares por dia. Com certeza foi uma grande ajuda em um período que foi tão difícil no mundo todo.

O melhor de tudo é que, devido ao blockchain, tanto o Bitcoin, quanto outras criptomoedas não podem simplesmente ser desviadas, pois cada uma delas possui sua própria identidade. Isso acaba direcionando essas doações diretamente aos locais corretos.

Um exemplo na política

Em 2020, inclusive, o método do blockchain foi utilizado por Guilherme Boulos (PSOL), o então candidato à prefeitura da cidade de São Paulo. Contando com a doação de terceiros para sua campanha, todas elas foram registradas na blockchain da Decred, de modo que fosse possível garantir uma maior autenticidade nas transações, aumentando assim o processo de confiança em cada uma delas.

Conclusão: financiamento coletivo para causas sociais que importam

Os valores alcançados em diversas modalidades de financiamento coletivo não mentem e dizem muito sobre os limiares que a modalidade pode alcançar. Esses valores, inclusive, são capazes de fazer muito perante diversas causas sociais e humanitárias pelo mundo inteiro. 

O processo de realizar essas doações para causas sociais através do Bitcoin ou outras criptomoedas em plataformas baseadas em blockchain, torna o financiamento não apenas apto a atingir valores ainda maiores, como também desperta uma confiança maior de que as quantias doadas estão sendo destinadas para os lugares corretos, sem demais fraudes.

As possibilidades são inúmeras para os financiamentos coletivos, e as causas sociais tendem apenas a se beneficiar ao olharem um pouco mais para o futuro.

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*Este artigo é para fins informativos. Não visa aconselhamento de investimento, financeiro, jurídico, tributário ou outro qualquer.