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Carrinho de compras cheio de versão física de criptomoedas (Bitcoin, Litecoin, Dash, Ethereum) e Bandeira da Venezuela.

O governo dos EUA voltou a impor sanções à Venezuela na semana passada, mostrando-se preocupado com a política local antes de suas eleições. Como resposta, a Venezuela está acelerando o uso de criptomoedas para driblar essas sanções. As informações são da Reuters.

A principal empresa afetada pelas sanções seria a estatal Petróleos da Venezuela S.A. (PDVSA) que, desde o ano passado, estaria usando a stablecoin Tether (USDT) em transações internacionais.

Além da Venezuela, a Rússia também já foi acusada de usar criptomoedas para driblar sanções resultantes de seu ataque à Ucrânia. Antes disso, em 2020, a Coreia do Norte foi acusada de roubar criptomoedas para financiar seu governo. Portanto, é inegável que as criptomoedas já façam parte de estratégias geopolíticas.

EUA amplia sanções contra a Venezuela

Embora a Venezuela ainda estivesse sancionada pelos EUA, a petrolífera estatal PDVSA tinha uma licença que lhe permitia continuar fazendo negócios com americanos. Tal licença foi revogada na semana passada, pressionando suas vendas.

O motivo seria o não-cumprimento das promessas do presidente venezuelano Nicolas Maduro, incluindo uma permissão para que sua oposição fosse livre parar apresentar candidatos à sua escolha para as próximas eleições presidenciais, marcadas para julho.

Maduro está no poder desde 2013, quando assumiu o cargo deixado por Hugo Chávez, que comandou o país de 1999 até a sua morte.

Venezuela escolhe a criptomoeda errada

Não é de hoje que o governo da Venezuela enxergou uma saída nas criptomoedas para driblar sanções. Além da criação da criptomoeda Petro, eles também lançaram uma corretora estatal, onde era possível negociar Bitcoin, Litecoin e outros projetos descentralizados ao lado da Petro.

O projeto não deu certo e no início deste ano o governo encerrou a PetroApp.

No entanto, a Venezuela está novamente usando criptomoedas para aliviar sua economia. Segundo fontes da Reuters, a estatal Petróleos da Venezuela S.A. (PDVSA) já estaria usando a stablecoin USDT, pareada ao dólar, para operar internacionalmente.

“Temos moedas diferentes, de acordo com o que está declarado nos contratos”, comentou Pedro Tellechea, ministro venezuelano do petróleo, à Reuters, notando para o uso de criptomoedas em alguns desses contratos.

Já uma fonte anônima declarou à Reuters que a PDVSA está exigindo que novos clientes mantenham uma carteira de criptomoedas para negociar petróleo com eles. Isso também seria válido para contratos antigos, embora não citem o USDT ou outra criptomoeda nos papéis.

O uso de criptomoedas até pode ser uma saída para a Venezuela, assim como para outros países sancionados. No entanto, o governo venezuelano escolheu uma das piores moedas possíveis para isso.

Afinal, o contrato inteligente do USDT permite que a Tether congele saldos. Ou seja, é uma criptomoeda centralizada.

Uma prova disso é que a própria Tether afirmou à Reuters que “está comprometida em trabalhar para garantir que os endereços de sanções sejam congelados imediatamente”. Ou seja, basta uma ordem do governo americano e a PDVSA perderá todos seus USDTs.

No total, a Tether já congelou mais de 1.400 endereços, uma crescente após 2020. As quantias congeladas ultrapassam a faixa de 1 bilhão de dólares (R$ 5,5 bilhões).

Número de endereços congelados pela Tether, emissora da stablecoin USDT. Fonte: Dune Analytics.
Número de endereços congelados pela Tether, emissora da stablecoin USDT. Fonte: Dune Analytics.

Por fim, sem julgar quem está certo ou errado, tanto sanções quanto guerras estão mostrando que o Bitcoin possui um grande apelo, ainda pouco usado. Afinal, é um dos únicos ativos incensuráveis e neutros do mundo.

Fonte: Venezuela acelera adoção de criptomoedas após sanções dos EUA

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